O diretor de futebol do Dragão, Adson Batista, em entrevista destacou as questões que enfrenta dia-a-dia do rubro-negro. Revelou que dá espaço para o treinador trabalhar, mas sempre detectando as possíveis fragilidades.
– O problema é que eu tenho fama de trabalhar de forma honesta, eu já engoli muito sapo, não sou o dono da verdade. Eu preciso que o treinador tenha o espaço dele e que funcione, mas muitas vezes você vai vendo fragilidades do dia-a-dia e você sabe que se você não tomar uma decisão, lá na frente você vai pagar um preço altíssimo”.
Adson ressalta que já está planejando o futuro do rubro-negro. Segundo o diretor, ele está observando jogadores que possam servir para o Dragão na temporada que vem, independentemente se a equipe rubro-negra suba ou não para a Série A.
– Minha função é uma função de vidraça, é muito difícil, então sempre tem que trabalhar no limite, errando o mínimo possível. Tenho trabalhado numa coisa, já estou pensando no ano que vem, estou planejando e observando jogadores para qualquer competição que o Atlético for disputar.
Após ser sondado pelo rival Goiás, Adson ressalta que qualquer pessoa queria trabalhar no esmaraldino. Porém, ele tem um vínculo muito grande e uma história no Atlético.
– Eu tenho um ambiente muito favorável no Atlético, ambiente que eu mesmo construí ao longo de onze anos, isso não é uma situação que você consegue em qualquer clube. Evidente que o Goiás é um clube que tem trinta anos de Série A, tem uma estrutura e uma administração sólidas ao longo dos anos, qualquer profissional quer trabalhar no Goiás. Mas eu tenho um vínculo muito grande no Atlético, comecei no final de 2005. O Atlético não existia e eu participei de tudo.
Veja mais notícias do Atlético-GO, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Atlético Clube Goianiense.
