Em entrevista para a Rádio Sagres 730, o volante Moacir falou sobre a sua posição do Atlético-GO com relação a redução do salário por conta da paralisação pelo Coronavírus.
“Eu acho que é muito cedo para tomar uma decisão como essa. É um momento bom para estarmos pensando no próximo, pensar na saúde da família e das pessoas que moram na rua, vai chegar o momento para falar sobre isso. Acredito que tem que ter coerência, chegar a um denominador comum, que sirva para os dois lados para que ninguém saia prejudicado, tanto os atletas como os clubes. Sabemos que é um momento crítico, mas requer um pouco de flexibilidade dos dois lados e na hora certa vai se resolver. Jogadores são pais de família, os clubes também têm suas receitas e vão ter prejuízos por conta da paralisação, acho que requer flexibilidade dos dois lados”, analisou.
O jogador preferiu não omitir sua opinião sobre o que tema, dizendo a definição deve ser obtida em conjunto: “Eu sou com a maioria, acredito que é uma decisão a ser tomada em coletivo. Não adianta eu emitir minha opinião agora e mais na frente outros acharem algo diferente e ficar esse conflito de opinião. Tem que ser decidido de forma coletiva já que a gente prega tanto o ‘um por todos, todos por um’”.
Por fim, o jogador falou sobre o isolamento social que tem feito e seguido a orientação da diretoria com relação a quartilha:“Para ser sincero eu não entrei em detalhes, minha quarentena está sendo levada a sério. Até pelo celular nós estamos nos falando pouco, estou mais vendo as notícias que foram negadas, mas não conversei com os meninos ainda. Tá tudo muito parado”, explicou.
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