A CBF registrou em cartório o seu novo estatuto e seu recém-criado código de ética. O próximo passo da entidade é tornar públicos os dois documentos. O secretário-geral da CBF, Walter Feldman (foto), declarou que a entidade “está aberta ao diálogo” para esclarecer “o que possa ter ficado de mal entendido” sobre as mudanças no estatuto da entidade aprovadas na semana passada.
O dirigente diz que a discussão “não pode ficar resumida” ao colégio eleitoral – que deu mais peso para as federações estaduais do que para os clubes das Séries A e B. Feldman afirma que a CBF tem segurança – amparada em pareceres de seis juristas – de que as assemblemas-gerais administrativas (como esta) só precisam contar com a presença das federações estaduais, e não dos clubes.
– Se tivéssemos feito diferente, aí sim poderíamos ser contestados. Seguimos o que diz a lei – argumenta os secretário-geral da CBF.
O deputado federal Otavio Leite (PSDB-RJ), relator do Profut na Câmara, pediu ajuda ao Ministério Público Federal para tentar a anulação da assembleia-geral da CBF
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