Atrás de sprays de barreira para o Brasileirão, CBF é notificada por inventor; entenda

Quase uma semana para o começo da Série A do Campeonato Brasileiro, a CBF ainda não sabe se os torneios de arbitragem vão poder contar com os sprays de barreira nos jogos da competição para este segundo semestre. De acordo com o site “Globo Esporte.com”, as negociações com a empresa Spuni Comérgio de Produtos Esportivos não avançara, e a empresa, que é a detentora da patente do produto notificou a CBF.

Na notificação, a CBF foi ameaçada a ser processada caso outro fornecedor seja procurado. Com isso, a notificação extrajudicial chegou a ser enviado à entidade na última quarta-feira. Nela, os advogados do inventor do spray, Heine Allemagne, proprietário da Spuni, fazem o alerta para a a entidade do futebol nacional.

“se abstenha de produzir, usar, vender ou importar nas partidas o spray sob pena de medidas judiciais cabíveis”, diz parte da notificação que foram enviado para a CBF nesta semana.

A CBF foi procurado por meio de sua assessoria de imprensa, mas preferiu não se manifestar. Em uma conversa com a reportagem do Globo Esporte, Leonardo Gaciba, presidente da comissão de arbitragem da entidade, informou que aguarda definição do departamento competentes para saber se os árbitros terão ou não os sprays para os torneios.

“Se chegar, mandamos para o campo. Se não chegar, não mandamos”, diz Leonardo Gaciba ao ser questionado pelo site do Globo Esporte.com. Com isso, o imbróglio é uma consequência da briga travada há anos entre a FIFA com o brasileiro Heine Allemagne, que é o dono da Spuni, detentora do spray.