Atlético-GO tenta juntar os cacos, e zagueiro explica infelicidade na derrota para o Vasco

Na tarde desta quinta-feira (19), já de olho no próximo adversário, o Santos, domingo (22), na Vila Belmiro, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, os jogadores do Atlético-GO se reapresentaram no Centro Concentração e Treinamento do Dragão, onde o técnico João Paulo Sanches comandou um jogo treino entre os não relacionados, ou pouco utilizados, na derrota para o Vasco, contra a equipe Sub-19 do clube. O elenco principal participou de uma atividade física na academia.

João Paulo Sanches tenta juntar os cacos e recompor o ânimo da equipe, tendo em vista que ainda faltam nove jogos para o fim da competição nacional. Mesmo sabendo da dificuldade, o grupo de jogadores não joga a toalha, e acredita que o Atlético-GO tem condições de se livrar da queda para a série B.

Serão cinco jogos fora de Goiânia e quatro em casa.  O Atlético sai para enfrentar Santos, Vitória, Atlético-MG, Botafogo, Grêmio, e recebe São Paulo, Sport, Chapecoense, encerrando sua participação contra o Fluminense, na última rodada.

No entanto, os próximos dois jogos para os atleticanos serão fora de seus domínios. Além do Santos, domingo (22), na Baixada Santista, o Atlético enfrenta o Vitória-BA, no Barradão., em Salvador.

Na partida contra o Vasco, a equipe do técnico João Paulo Sanches pouco conseguiu criar. Foram raras as oportunidades de gol, e o grupo ainda viu a partida ser decidida em um lance de extrema infelicidade do zagueiro Eduardo Bauermann, concluída pelo lateral direito Jonathan.

O zagueiro do Atlético-GO lamentou o lance que culminou na nona derrota rubro-negra jogando em casa.

“Foi uma bola onde o Jonathan achou que eu fosse tirar, e a bola acabou sobrando para ele e, no susto, não sei, uma coisa assim, ele acabou chutando para dentro do gol. Acho que ele queria tirar para escanteio, mas acabou batendo para dentro do gol. Mas aí acontece. Lance de jogo, só preocupar para não ter esses erros bobos […] Foi o que nós pensamos ali, a gente tinha conversado na hora do intervalo, ele poderia ter chegado chutando de esquerda, do jeito que dava, porque bola na área sempre é perigo, mas agora é bola para frente”, disse Eduardo Bauermann.

Fonte: Diário de Goiás